segunda-feira, setembro 27, 2004

Mais do que loucura...

Estavamos nós a navegar na internet quando, por mero acaso, nos esbarramos com este poema, que achamos simplesmente.....sublime... Aqui fica, leiam-no com atenção e sintam-no, pois merece a pena...



Mais do que loucura
É a certeza de encontrar
Entre os teus dedos
A ternura que revejo nos teus olhos
A alegria das rosas
Em sangue no teu rosto
Mais do que tristeza
É a certeza de nos sabermos

Livres - presos -
A vontade que temos de ser nós
O desejo que contemos... incontido
Nos gestos perturbados...
Mais do que verdade
É a certeza de fazermos
Das palavras... uma espada.
A guerra que travamos é nossa
Sem manchas de sangue
Nem balas odiadas.


(João Moutinho)

3 comentários:

Mãozinhas disse...

Excelente... é bom ler frases que tem todo o sentido na vida ;) Então poesia não há melhor ;)
A Polegar

João Afonso Adamastor disse...

"A loucura é o sonho de uma única pessoa.
A razão, é sem dúvida, a loucura de todos"
]hnz[
»Todo o júbilo desmedido repousa sempre na ilusão de ter encontrado na vida algo que não se pode encontrar realmente, isto é, uma satisfação durável dos desejos ou preocupações tormentosos e sempre renascentes. Mais tarde, é inevitável que nos separemos de cada ilusão dessa espécie, pagando-a então, quando desaparece, com igual dor amarga, independentemente da alegria que o seu surgimento nos tenha proporcionado.
Nesse sentido, ela assemelha-se por completo a uma altura da qual o único momento de descer novamente é a queda, de maneira que deveria ser evitada: e toda a dor repentina ou excessiva é justamente apenas a queda de tal altura, o esmorecimento de tal ilusão e, portanto, deve ser condicionada. Poder-se-ia, por conseguinte, evitar ambas, se se fosse capaz de abraçar as coisas de modo perfeitamente claro sempre na sua totalidade e na sua concatenação, e de impedir firmemente a si mesmo de lhes conceder de facto a cor que se desejaria que tivessem. A ética estóica visava essencialmente libertar o espírito de toda a ilusão semelhante e das suas consequências, e a dar-lhe, em vez disso, um equilíbrio inabalável.« (Arthur Schopenhauer, in 'A Arte de Ser Feliz')

"Não abandones as tuas ilusões.
Sem elas podes continuar a existir,
mas deixas de viver" ]hnz[

Anónimo disse...

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