No borbulhar da tua boca não ouço senão murmúrios vagos daquilo que alguma vez pensei ter ouvido na ousadia carente da minha alma...Agora so restam pedaços de almas destroçadas e acoçadas por ti ò amor...Com fio de pescador tentei coser de novo os pedaços dos nossos corações, mas foi em vão e a minha metade não serviu senão de isco para os medos, angústias e desilusões de amor...E assim me vão digerindo todos estes males...Tentei ainda acariciar a tua alma com sorrisos de pétalas de rosas, que mais não encontrarão o que sempre procuram...os seus espinhos dormentes pelo tempo...Lunaticamente vou-me perdendo no corredor da heresia ao amor, que quem sabe me levará a descobrir outros mundos, outras formas de amor, que não sejam as que nos fazem chorar enquanto sorrimos, que não nos façam gemer de dor e prazer, que nos mimem e ignorem, que nos acariciem o corpo mas não o façam à alma...Será possível um amor assim?Ou se for assim já não será amor?
Anelar
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3 comentários:
Se calhar já é outro tipo de amor... já não é o mesmo de outrora... Contudo, nada se perde tudo se transforma...
Polegar*
Lindo rita...arrepiaste-me todo...genial mesmo! nao sei o que te move para escreveres assim, mas ´+e brutal!
um beijo enorme
walter
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