Entre nuvens transeuntes,
O meu coração parou,
Quando a tua palavra adiantou
o sussurrar sibilante do sentimento que haveria de vir...
Doce tarde embelezada
pela autoridade fictícia,
da paixão que se deleita com o meu ar absorto,
sempre que povoas o meu espírito antes quase morto.
Perco o fôlego entre os poemas que já escrevi,
entre a sofreguidão de encontrar respostas,
para os pequenos tudos que vociferam em ti.
Sem falsos rosas,
coqueluches de amor em jargão,
digo-te que foi quando te vi,
que sincopou o meu coração.
domingo, maio 17, 2009
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